Por redação
Na última segunda-feira (17), três pesquisas de intenção de voto realizadas pelo Instituto Ranking mostram os atuais cenários eleitorais para 2026 em Mato Grosso do Sul. A disputa para o Senado, o Governo do Estado e a Presidência da República trazem alguns nomes em evidência, com Reinaldo Azambuja, Eduardo Riedel e Jair Bolsonaro se destacando entre os pré-candidatos.
Na pesquisa sobre a disputa pelo Senado, o ex-governador e atual presidente do PSDB no estado, Reinaldo Azambuja, aparece em primeiro lugar com 17% das intenções de voto. Em seguida, estão Nelsinho Trad (PSD) com 6,3% e Gerson Claro (PP) com 3%. Outros pré-candidatos, como Vander Loubet (PT), Soraya Thronicke (Podemos) e Capitão Contar (PRTB), possuem percentuais abaixo de 2%.
A pesquisa também mostra que o atual governador de Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel (PSDB), lidera a intenção de votos para a reeleição com ampla vantagem. No primeiro cenário, Riedel obteve 60% das intenções de voto, seguido por Rose Modesto (5,5%) e Tereza Cristina (4%). A pesquisa também revela que a maioria dos pré-candidatos não demonstraram interesse em concorrer, com alguns já declarando apoio a Riedel, como Tereza Cristina e Rose Modesto.
Na pesquisa sobre a presidência, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) lidera com 44% das intenções de voto, seguido por Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com 17%. Ratinho Junior (PSD), Tarcísio de Freitas (PP) e outros nomes têm percentuais menores. Em um segundo cenário, Michele Bolsonaro (PL) aparece com 36% das intenções de voto, e no terceiro cenário, Eduardo Bolsonaro (PL) também se destaca com 33%.
A pesquisa sobre a avaliação do governo Lula em MS mostra que 55,8% dos entrevistados consideram a gestão ruim ou péssima, enquanto apenas 24,6% a avaliam como boa ou ótima. A desaprovação do governo federal é alta, com 70% dos entrevistados rejeitando a administração do presidente.
Esses cenários são reflexos de uma amostra de 3.000 pessoas ouvidas entre os dias 6 e 15 de março em 30 municípios do estado. A pesquisa tem margem de erro de 1,8%, para mais ou para menos, e um intervalo de confiança de 95%.
