Por redação
O Partido Progressista (PP) solidificou sua presença na Câmara Municipal de Campo Grande ao receber novos vereadores em suas fileiras. Marcos Tabosa (PDT), originalmente planejado para filiar-se a outras legendas, acabou por optar pelo PP, tornando-se o sexto membro do partido no legislativo da capital. Sua mudança repentina causou surpresa entre os colegas vereadores, que o brincaram chamando-o de novo líder da prefeita Adriane Lopes.
Além disso, Tiago Vargas (PSD) e Sandro Benites (PRD) uniram-se ao PP, aumentando ainda mais a representação do partido na câmara. Com isso, o PP se torna o partido com o maior número de vereadores na capital, com um total de sete membros. Entretanto, Vargas não poderá concorrer nas próximas eleições devido a uma inelegibilidade decorrente de um processo anterior, o que não diminui a relevância do PP no cenário político municipal.
O PP tinha apenas João Rocha, mas chegou a sete na janela partidária, com a filiação de Beto Avelar, Delei Pinheiro, Professor Riverton e Valdir Gomes, no início da janela partidária, e Marcos Tabosa, Sandro e Vargas hoje. Apesar da filiação, Vargas não poderá disputar a eleição de outubro porque está inelegível. Ele foi eleito deputado estadual na última eleição, mas não assumiu o cargo por conta de um processo que lhe deixou inelegível por conta da expulsão da Polícia Civil.
Com oito vereadores, o PP tem um a mais que o PSDB, que chegou a sete. Tinha Professor Juari e Claudinho Serra, mas ganhou Pappy, Zé da Farmácia, Victor Rocha, Willian Maksoud e Silvio Pitu, que se filiará nos próximos dias. O PSD era o partido com o maior número de vereadores na Câmara, com oito, mas viu os sete filiados saírem, se dividindo entre PSDB e PP. Agora, o PSD tem dois nomes, com Otávio Trad, único que ficou, e Gilmar da Cruz, que se mudou do PRB para o PSD.
