Em visita a Dourados a senadora Tereza Cristina diz que PP e PL devem caminhar juntos nas eleições municipais

Em visita a Dourados a senadora sinalizou aliança entre os partidos

04/04/2024 00h00 - Atualizado em 04/04/2024 às 19h21

Por redação

A presidente do Progressistas em Mato Grosso do Sul, senadora Tereza Cristina, afirmou nesta quinta-feira (4) que seu partido e o PL, liderado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, devem formar uma aliança nas eleições municipais deste ano em Dourados, o segundo maior colégio eleitoral do estado. O PP tem como pré-candidato na cidade o atual prefeito Alan Guedes.

Tereza Cristina chegou à cidade pela manhã e participou da inauguração da nova unidade do Sest Senat (Serviço Social do Transporte e do Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte). Mais tarde, ao lado de Alan Guedes, participará da assinatura da ordem de serviço para a construção da CAC (Central de Atendimento ao Cidadão) e obras de asfaltamento e drenagem no Parque dos Jequitibás. Essas são as duas primeiras obras do pacote de investimentos financiado pelo Fonplanta (Fundo Financeiro para Desenvolvimento da Bacia do Prata).

"A aliança está em construção. O PP é aliado do PL em todo o Brasil. PP e PL compartilham a mesma ideologia e trabalham com pautas muito semelhantes. Portanto, é natural que estejamos juntos sempre que possível. Obviamente, cada partido quer ter seu próprio candidato, mas estamos dispostos a caminhar juntos onde for viável. Aqui em Dourados é um desses casos", afirmou a senadora em entrevista à rádio Grande FM.

À noite, na sede campestre do Clube Nipônico, Tereza Cristina e Alan Guedes liderarão o encontro municipal do PP para receber novos filiados. Os vereadores Sérgio Nogueira, Daniel Júnior e Cemar Arnal assinarão a ficha de filiação ao partido. O líder do prefeito na Câmara, Nogueira, deixará o PSDB, Daniel sairá do Patriota e Cemar trocará o Solidariedade pelo Progressistas.

"Queremos mostrar aos moradores de Dourados que nosso projeto é sério e não pode ser interrompido. Enfrentamos desafios como a pandemia de covid-19 e dívidas da administração anterior. Não é simples resolver passivos de mais de R$ 100 milhões, incluindo salários atrasados e dívidas com fornecedores. Estamos trabalhando para reconquistar a confiança do mercado e o respeito dos servidores. Ainda temos muito a fazer", afirmou Alan Guedes.


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