Superintendentes que vão disputar eleições em MS poderão voltar para os cargos caso não ganhem

Os superintendentes Rose Modesto (União Brasil) e Tiago Botelho (PT) poderão retornar aos cargos caso não sejam eleitos nas eleições municipais de outubro

11/04/2024 00h00 - Atualizado em 11/04/2024 às 21h56

Por redação

Os superintendentes do Governo Federal em Mato Grosso do Sul, que concorrerão nas eleições municipais em outubro, poderão retornar aos seus cargos em caso de derrota nas urnas.

Conforme informações obtidas pela reportagem, Rose Modesto (União Brasil) e Tiago Botelho (PT) serão substituídos por profissionais técnicos em seus respectivos cargos na Superintendência de Desenvolvimento do Centro-Oeste (Sudeco) e na Superintendência de Patrimônio da União (SPU).

Os técnicos atuarão de forma interina nas superintendências até as eleições. Se os pré-candidatos forem derrotados, eles poderão reassumir suas funções.

Rose Modesto, pré-candidata à prefeitura de Campo Grande, ocupa atualmente uma vaga do União Brasil no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O partido organizou seu retorno antecipadamente para possibilitar sua candidatura oficial.

Tiago Botelho, que garantiu sua pré-candidatura em Dourados, deixará um profissional técnico na vaga petista. Algo semelhante ocorreu com Junior Buguelo (PT), pré-candidato à prefeitura de Glória de Dourados, que foi substituído por sua chefe de gabinete, Vilma Galvão da Rosa, na Superintendência da Pesca.

Buguelo deixou o cargo no final de março para retomar seu mandato de vereador na Câmara. Rose Modesto planeja sair até o final de abril, enquanto Tiago Botelho pretende deixar o cargo em maio.


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