Por Andrella Okata
De acordo com a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), o Brasil foi o segundo país que mais recebeu investimento estrangeiro direto (FDI, na sigla em inglês) líquido em 2023, ficando atrás somente dos Estados Unidos.
O Brasil recebeu US$ 64 bilhões em FDI no ano passado, nove milhões a menos que em 2022, quando recebeu US$ 73 bilhões. Influenciados por tensões geopolíticas e altas taxas de juros, a China caiu para a quarta posição no ranking.
Os fluxos de FDI mantêm-se em declínio pelo segundo ano consecutivo em relação aos níveis pré-pandemia. Globalmente, a diminuição foi de 7% em 2023, totalizando US$ 1,364 trilhão de fluxo. Fora da OCDE, os fluxos recuaram 46%.
Ranking dos países que mais receberam investimentos diretos:
1º EUA: US$ 341 bilhões
2º Brasil: US$ 64 bilhões
3º Canadá: US$ 50 bilhões
4º China: US$ 43 bilhões
5º Alemanha: US$ 37 bilhões
6º México: US$ 36 bilhões
7º Espanha: US$ 34 bilhões
8º Austrália: US$ 32 bilhões
9º França: US$ 30 bilhões
10º Suécia: US$ 29 bilhões