Por redação
Jorge Batista, candidato a prefeito de Campo Grande pelo PCO, refutou as acusações de agressão feitas por sua esposa, que registrou um boletim de ocorrência na terça-feira (27) solicitando uma medida protetiva contra ele. Batista apresentou documentos que, segundo ele, revelam uma série de crimes cometidos pela esposa, incluindo estelionato e uso de documentos falsos.
Batista relatou que as irregularidades foram descobertas quando indicou sua esposa como candidata a deputada estadual, o que levou o partido a investigar seu histórico. “Quase cai da cadeira. Não é, não acredito. O juiz eleitoral cassou ela. Não pode ser candidata com essa ficha suja. Agora, você já pensou. Uma pessoa desta é muito maldosa e o que ela fez comigo é só maldade, maldade, maldade”, declarou o candidato.
O candidato também reiterou sua inocência em relação às acusações de violência e se queixou da forma como a situação está sendo tratada pela imprensa.
A esposa de Batista, de 50 anos, registrou o boletim de ocorrência na Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher e pediu a medida protetiva para evitar qualquer contato com o candidato, além de solicitar que ele seja proibido de se aproximar de sua família. Ela acusa o marido de violência doméstica, injúria e vias de fato.
Batista alegou que sua esposa sofre de problemas psiquiátricos e que ela está buscando manter o apartamento que era de propriedade dele. O candidato afirmou que pretende buscar a polícia para esclarecer a situação. “Não faço mal para ninguém, nem homem e nem mulher. Sou tranquilo, trabalho até hoje como Uber. De repente, ver teu sonho cair ao chão é muito triste. Mas vou lutar de cabeça erguida”, concluiu.