Em entrevista, Rose Modesto promete 10 novas escolas e centrais de diagnóstico em todas as regiões da capital

Candidata do União Brasil destaca investimentos em educação, saúde e infraestrutura como pilares de sua campanha

19/09/2024 00h00 - Atualizado em 24/09/2024 às 13h27

Por redação

Rose Modesto, candidata do União Brasil à Prefeitura de Campo Grande, revelou seus principais planos de governo em entrevista para a parceria entre o MS Conecta e o InvestigaMS. Disputando a prefeitura pela segunda vez, Rose afirmou estar mais preparada, com maior experiência e conhecimento para administrar a capital sul-mato-grossense.

Na sabatina, Rose destacou a intenção de construir 10 novas escolas de educação infantil e implantar centrais de diagnóstico e telemedicina nas sete regiões da cidade. Ela também prometeu a ampliação do horário de atendimento nas Emeis (Escolas Municipais de Educação Infantil), além de firmar parcerias com o Governo do Estado para suprir a demanda por vagas.

Rose criticou sua antiga legenda, o PSDB, mencionando sua frustração com a gestão, especialmente em relação à redução de salários de professores. Agora, ela afirma estar focada em apresentar sua própria experiência e conhecimento à população, evitando se alinhar a figuras como o presidente ou ex-presidentes. "Meu lado é da população", destacou a candidata.

No campo da saúde, Rose propõe ações que incluem a criação de uma central de medicamentos, além da instalação de centrais de diagnóstico em cada região de Campo Grande. Ela também pretende realizar mutirões de saúde envolvendo tanto a iniciativa pública quanto a privada.

Para a infraestrutura, Rose afirmou que sua equipe fará um levantamento completo dos 3 mil quilômetros de ruas asfaltadas da capital, priorizando recapeamento e buscando recursos junto ao Governo do Estado para pavimentar as vias dos bairros mais antigos.

Além disso, a candidata se comprometeu a enfrentar a questão dos cargos comissionados e a folha de pagamento, afirmando que fará uma auditoria nos contratos e tocará em pontos delicados da gestão pública, como a necessidade de concursos e a redução de comissionados, que, segundo ela, somaram mais de R$ 380 milhões.

As entrevistas com os candidatos à Prefeitura de Campo Grande abordaram temas como saúde, educação, infraestrutura e soluções para problemas históricos, como obras paradas e o atendimento a moradores de rua. A ordem das entrevistas foi definida por sorteio, transmitido ao vivo pelas redes sociais do MSConecta e do InvestigaMS.


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