Por Redação
O anúncio de que a senadora Tereza Cristina (PP) vai procurar um candidato ao Senado já mexeu com as articulações políticas, principalmente no Partido Progressista, de onde ela afirmou que sairá um candidato em 2026.
Na lista, o deputado federal Luiz Ovando (PP) e o presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul, Gerson Claro (PP), que hoje ocupam os cargos mais importantes no partido, depois da própria senadora.
Luiz Ovando não esconde o desejo de concorrer ao Senado. Ele destaca que a caminhada política e eleitoral é sempre um grande desafio, mas que não tem proibido ninguém de dizer que ele pode concorrer ao Senado.
“O que vai autorizar é a aceitação das pessoas e as pesquisas. Se existir essa aceitação, eu abraço o desafio sem qualquer problema. Vai depender do andar da carruagem. Tenho coragem, estou preparado e já tenho idade suficiente para isso”, declarou.
O presidente da Assembleia Legislativa também surge como opção, principalmente pelo bom diálogo com deputados. A boa articulação lhe garantiu a reeleição na Assembleia, sem grandes dificuldades.
Gerson conta ainda com a proximidade ao governador Eduardo Riedel (PSDB) e ao próprio Reinaldo Azambuja (PSDB), que também é candidato. Como são duas vagas, os dois poderiam fazer uma dobradinha.
Em 2026, serão escolhidos dois candidatos ao Senado, para as vagas de Soraya Thronicke (Podemos) e Nelsinho Trad (PSD).
