Alistamento militar feminino voluntário começa em janeiro de 2025; saiba como participar

Governo abre 1,5 mil vagas para mulheres nas Forças Armadas; inscrições vão até junho

11/12/2024 00h00 - Atualizado em 11/12/2024 às 19h17

Por Andrella Okata

O alistamento militar feminino voluntário terá início no dia 1º de janeiro de 2025, conforme anunciado pelo Ministério da Defesa. Mulheres com 18 anos poderão se inscrever até o dia 30 de junho, com 1,5 mil vagas disponíveis para atuar na Aeronáutica, Exército e Marinha. As oportunidades serão distribuídas em 13 estados e no Distrito Federal.

Essa é a primeira vez que o serviço militar inicial será aberto para mulheres, com o objetivo de permitir a entrada delas nas Forças Armadas de forma gradual. Embora as mulheres já integrem as Forças em áreas como saúde, ensino e logística, o alistamento voluntário expande as possibilidades de atuação, que antes estavam limitadas a concursos públicos ou estabelecimentos de ensino militar.

Serão oferecidas 155 vagas na Marinha, 1.010 no Exército e 300 na Aeronáutica. O alistamento estará disponível nas seguintes cidades:

• Águas Lindas de Goiás (GO)

• Belém (PA)

• Belo Horizonte (MG)

• Brasília (DF)

• Campo Grande (MS)

• Canoas (RS)

• Cidade Ocidental (GO)

• Corumbá (MS)

• Curitiba (PR)

• Florianópolis (SC)

• Formosa (GO)

• Fortaleza (CE)

• Guaratinguetá (SP)

• Juiz de Fora (MG)

• Ladário (MS)

• Lagoa Santa (MG)

• Luziânia (GO)

• Manaus (AM)

• Novo Gama (GO)

• Pirassununga (SP)

• Planaltina (GO)

• Porto Alegre (RS)

• Recife (PE)

• Rio de Janeiro (RJ)

• Salvador (BA)

• Santa Maria (RS)

• Santo Antônio do Descoberto (GO)

• São Paulo (SP)

• Valparaíso de Goiás (GO)

O alistamento será válido por 12 meses, podendo ser prorrogado anualmente por até oito anos. A partir de 2026, com a incorporação às Forças Armadas, o serviço militar se tornará obrigatório para as mulheres, que estarão sujeitas aos mesmos deveres e obrigações dos homens, conforme as normas de cada força. Atualmente, cerca de 37 mil mulheres fazem parte das Forças Armadas, representando 10% do efetivo total.

Este anúncio segue o decreto assinado pelo ministro José Múcio, com a aprovação do presidente Lula.

O alistamento militar feminino voluntário terá início no dia 1º de janeiro de 2025, conforme anunciado pelo Ministério da Defesa. Mulheres com 18 anos poderão se inscrever até o dia 30 de junho, com 1,5 mil vagas disponíveis para atuar na Aeronáutica, Exército e Marinha. As oportunidades serão distribuídas em 13 estados e no Distrito Federal.

Essa é a primeira vez que o serviço militar inicial será aberto para mulheres, com o objetivo de permitir a entrada delas nas Forças Armadas de forma gradual. Embora as mulheres já integrem as Forças em áreas como saúde, ensino e logística, o alistamento voluntário expande as possibilidades de atuação, que antes estavam limitadas a concursos públicos ou estabelecimentos de ensino militar.

Serão oferecidas 155 vagas na Marinha, 1.010 no Exército e 300 na Aeronáutica. O alistamento estará disponível nas seguintes cidades:

• Águas Lindas de Goiás (GO)

• Belém (PA)

• Belo Horizonte (MG)

• Brasília (DF)

• Campo Grande (MS)

• Canoas (RS)

• Cidade Ocidental (GO)

• Corumbá (MS)

• Curitiba (PR)

• Florianópolis (SC)

• Formosa (GO)

• Fortaleza (CE)

• Guaratinguetá (SP)

• Juiz de Fora (MG)

• Ladário (MS)

• Lagoa Santa (MG)

• Luziânia (GO)

• Manaus (AM)

• Novo Gama (GO)

• Pirassununga (SP)

• Planaltina (GO)

• Porto Alegre (RS)

• Recife (PE)

• Rio de Janeiro (RJ)

• Salvador (BA)

• Santa Maria (RS)

• Santo Antônio do Descoberto (GO)

• São Paulo (SP)

• Valparaíso de Goiás (GO)

O alistamento será válido por 12 meses, podendo ser prorrogado anualmente por até oito anos. A partir de 2026, com a incorporação às Forças Armadas, o serviço militar se tornará obrigatório para as mulheres, que estarão sujeitas aos mesmos deveres e obrigações dos homens, conforme as normas de cada força. Atualmente, cerca de 37 mil mulheres fazem parte das Forças Armadas, representando 10% do efetivo total.

Este anúncio segue o decreto assinado pelo ministro José Múcio, com a aprovação do presidente Lula.


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