Processo seletivo na área da saúde tem 62 vagas em Campo Grande; salários chegam a R$ 6 mil

Inscrições são gratuitas e vão de 19 a 21 de fevereiro; seleção será por análise de títulos

19/02/2025 00h00 - Atualizado há 4 meses

Por Lauren Netto

A Prefeitura de Campo Grande abriu um processo seletivo para preenchimento de 62 vagas na Secretaria Municipal de Saúde (Sesau). As oportunidades abrangem cinco funções diferentes e os salários variam de R$ 1,6 mil a R$ 6 mil, conforme publicado no Diário Oficial de Campo Grande (Diogrande) desta quarta-feira (19).

As inscrições são gratuitas e podem ser feitas entre os dias 19 e 21 de fevereiro pelo site oficial: https://www.campogrande.ms.gov.br/seges/processoseletivo/. Não haverá prova, e os candidatos serão avaliados por análise de títulos. Os contratos terão validade de um ano.

Confira as vagas disponíveis:

1. Odontólogo

• Vagas: 22

• Exigências: Graduação em Odontologia e registro no Conselho Regional de Odontologia

• Carga horária: 40 horas semanais

• Salário: R$ 6 mil

2. Psicólogo

• Vagas: 20

• Exigências: Graduação em Psicologia e registro no Conselho Regional de Psicologia

• Carga horária: 40 horas semanais

• Salário: R$ 2,6 mil

3. Terapeuta Ocupacional

• Vagas: 2

• Exigências: Graduação em Terapia Ocupacional e registro no Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional

• Carga horária: 30 horas semanais

• Salário: R$ 2,6 mil

4. Motorista de Veículos Pesados (Ambulâncias)

• Vagas: 15

• Exigências: Ensino médio completo, CNH categoria "D" ou superior, e não possuir infrações graves ou impedimentos para dirigir

• Carga horária: Escala 12x36 horas semanais

• Salário: R$ 1,6 mil

5. Técnico Especializado em Equipamentos Odontológicos

• Vagas: 3

• Exigências: Ensino médio completo e curso de manutenção de equipamentos odontológicos ou experiência comprovada na função por no mínimo um ano. CNH categorias A/B

• Carga horária: 40 horas semanais

• Salário: R$ 1,6 mil

Reserva de vagas

Do total de vagas, haverá cotas para indígenas (5%), negros (10%) e pessoas com deficiência (5%).


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