A derradeira guerra: A ameaça nuclear atual e as lições da história

A ameaça nuclear persiste no mundo contemporâneo, levantando questões sobre os rumos da história e os desafios para a paz global.

01/04/2024 00h00 - Atualizado em 01/04/2024 às 19h17

Indiscutivelmente, o lançamento das duas bombas atômicas sobre as duas cidades japonesas, Hiroshima e Nagasaki, pôs fim à segunda guerra mundial. A supremacia do poder bélico dos aliados não deixou dúvida e a redenção dos adversários resultou como única alternativa.

Ok, vamos então à pergunta que não quer calar: E se Hitler também tivesse a bomba, ele mesmo assim teria se rendido ou usaria seu poderio bélico até o fim?

O que você acha? Sim, né? Claro que ele usaria e iria até o fim. CLARO!

Pois bem.

Atualmente, segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), existem cerca de 12.500 armas nucleares no mundo,

Rússia, 5.580; EUA 5.328; China, 634; França, 290; Reino Unido, 229; Paquistão, 170; Índia, 160. Outros países com armas nucleares não confirmadas: Israel, 90; Coreia do Norte, 65; Irã: não se sabe quanto, mas é sabido que tem, além de outros vários países com capacidade de produção.

Hoje, além de conflitos de pouco ou grande interesse mundo afora, duas grandes e preocupantes guerras estão em andamento: Faixa de Gaza e Rússia x Ucrânia.

Outro dia Putin disse com todas as letras, aos países ocidentais, que eles correm o risco de provocar uma guerra nuclear com destruição da civilização se enviarem tropas para lutar na Ucrânia. Ou seja, de um lado ou outro são apenas botões a serem apertados…

Trocando em miúdos, Hitler se rendeu porque não tinha a bomba atômica, se tivesse teria acabado com o mundo. Putin tem hoje o maior poderio bélico do planeta e já avisou que usará…

Pois é, tudo isso acontecendo e nós aqui na praça dando milho aos pombos.


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